segunda-feira, 14 de junho de 2010

III Conferência Internacional do Parto e Nascimento

III Conferencia Internacional sobre Humanização do Parto e Nascimento

26 a 30 de novembro de 2010

Centro de Convenções Ulysses Guimarães

Brasília - DF

BRASIL

http://www.conferenciarehuna2010.com.br/

Um de nossos objetivos é dar visibilidade ao que vem sendo feito e aos avanços da humanização em nosso país. Para tanto, daremos destaque à apresentação de painéis de experiências bem sucedidas no campo da humanização.

Evento divulgado pelo Aleitamento.com. Disponível em:
http://www.aleitamento.com/a_artigos.asp?id_artigo=2254

sábado, 12 de junho de 2010

Pesquisa em saúde ganha portal

Por Alex Sander Alcântara

Agência FAPESP – A produção científica dos 14 órgãos (entre institutos e unidades) ligados à Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo será reunida na internet no Saúde-SP Portal de Revistas, lançado no dia 21.

De acordo com Sueli Gonsalez Saes, coordenadora da Rede de Informação e Conhecimento e secretária executiva do Conselho de Ciência e Tecnologia e Inovação em Saúde, dos 14 órgãos oito são de pesquisa (Adolfo Lutz, Butantan, Clemente Ferreira, Dante Pazzanese de Cardiologia, de Infectologia Emílio Ribas, de Saúde, Lauro de Souza Lima e Pasteur) e os demais são centros de vigilância epidemiológica, vigilância sanitária e outros.

“O portal busca dar visibilidade às produções científicas desses órgãos ligados à Secretaria, ampliando o acesso ao nosso banco de dados sobre saúde pública. Não havia uma unidade editorial nas publicações, mas agora queremos padronizá-las e indexá-las”, disse à Agência FAPESP.

O objetivo é oferecer acesso a textos completos das coleções de periódicos, de modo a ampliar e divulgar o conhecimento técnico e científico produzido no âmbito da saúde pública no Estado de São Paulo.

Cinco títulos já estão disponíveis no Saúde-SP http://periodicos.ses.sp.bvs.br/ Revista do Instituto Adolfo Lutz, Cadernos de História da Ciência, Hansenologia Internationalis, Boletim Epidemiológico Paulista e Boletim do Instituto de Saúde.

Os institutos e demais unidades integram a Rede de Informação e Conhecimento (RIC), já disponível no site da RIC, lançado em 2006 pela Secretaria em parceria com o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme).

“Hoje dispomos de cerca de 46 mil registros, entre artigos, livros, teses, manuais técnicos, entre outros. É uma base de dados científica e técnica de produção institucional desses 14 órgãos. As demais bases científicas de dados em saúde, como Lilacs, Medline e Cochrane, estão disponíveis, junto com todos os outros serviços que a rede oferece”, explicou.

O sucesso da Rede deu origem ao Portal de Revistas como parte de um projeto de 2009, cujo objetivo foi ampliar os serviços de informação da RIC. Segundo Sueli, no Portal de Revistas foram priorizados, no primeiro momento, os periódicos que já estavam disponíveis eletronicamente.

“Mas a ideia é reunir as 24 publicações, entre boletins e revistas, produzidas pelas instituições da Secretaria. O objetivo é indexar todas as publicações elegíveis e transformá-las em revistas de alto impacto”, disse.

Os periódicos seguirão a metodologia da biblioteca científica eletrônica SciELO (Scientific Electronic Library On-line), programa criado em 1997 pela FAPESP em parceria com a Bireme.

“Queremos organizar e padronizar os títulos na metodologia SciELO, para que se tornem indexáveis no futuro e componham a coleção da SciELO. Mas, para isso, precisamos atender os critérios exigidos”, explicou Sueli.

A rede SciELO disponibiliza coleções do Brasil, Argentina, Chile, Colômbia, Cuba, Venezuela, Bolívia, México, Costa Rica, Paraguai, Peru e Uruguai, além de Espanha, Portugal e, desde 2009, África do Sul, que optou por adotar a plataforma para publicação dos seus periódicos científicos.

A rede só indexa e publica periódicos com veiculação regular, com controle de qualidade por revisão de pares e que concordem em manter seu conteúdo totalmente aberto e com acesso gratuito. Além disso, a rede permite o acesso ágil às coleções de periódicos, com várias estratégias de pesquisa, como lista alfabética de títulos, busca por autor, por assuntos ou por palavras.

“A Revista do Instituto Adolfo Lutz e a Hansenologia Internationalis, do Instituto Lauro de Souza Lima, já são indexadas em suas áreas. Mas a proposta é unificá-las na metodologia SciELO para, além de conseguir
mais visibilidade, ter, por exemplo, acesso aos indicadores bibliométricos”, disse Sueli.

Segundo a coordenadora, além de indexar todas as publicações dos institutos e unidades ligados à Secretaria da Saúde, os próximos passos incluem fazer a digitalização das revistas mais antigas. “Até  2000, a Revista do Adolfo Lutz só existia na forma impressa”, contou.

O grupo envolvido no projeto realizou cursos de capacitação na metodologia Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) da Bireme para publicação eletrônica de periódicos científicos para bibliotecárias e os editores de revista científica.

“Embora tenha como público-alvo pesquisadores, médicos e profissionais de saúde, o objetivo é abarcar os diferentes tipos de público, para que a informação sobre saúde seja útil a todos”, disse.

A coordenadora também salientou, além do apoio institucional, o trabalho da equipe envolvida. “É um trabalho cuja realização se deve às equipes envolvidas, sejam de pesquisadores, diretores, coordenadores ou de bibliotecárias, que foram lideradas pela coordenadora das Bibliotecas da SES-SP, Lilian Schiavon”, destacou Sueli.

Desde que foi lançada em 2006, a RIC vem aumentando a visibilidade e se transformando em um importante banco de dados sobre saúde. De 2006 a 2010, o número de acessos passou de 500 para 4,5 mil mensais.

Mais informações:

•http://periodicos.ses.sp.bvs.br
•http://ses.sp.bvs.br

Matéria divulgada por Nádia Zanon Narchi pela lista da ABENFO-SP em 28/05/2010

terça-feira, 8 de junho de 2010

Parteira Quilombola luta por melhor condiçao de acesso a saúde

Josefa Maria da Silva é parteira há 55 anos e ama o que faz. Jamais ganhou um centavo pelo seu trabalho mas isso nunca foi motivo para desistir. Sem saber ler ou escrever, a sergipana Zefa da Guia, como é conhecida, já ajudou no parto de mais de 5 mil brasileiros. Com os conhecimentos dos seus ancestrais quilombolas, faz partos de mulheres que vivem em locais isolados ou em pequenas comunidades, onde os médicos não vão. Vive em Serra da Guia, um quilombo de cerca de 200 famílias do município de Posto Redondo de onde tirou o sobrenome que gosta de usar. Leia a íntegra no Blog do Planalto.
Entrevista com a parteira quilombola Zefa da Guia, que representou os movimentos sociais no Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado em Olinda (PE). Vídeo: Maiana Diniz.

Postado por Postado por Zefa da Guia em 04/11/2009, no blog Zefa da Guia. Disponível em:
http://zefadaguia.blogspot.com/2010/02/parteira-quilombola-luta-por-melhor.html?spref=fb

sábado, 5 de junho de 2010

O cuidado a saúde materna no Brasil e o resgate do ensino de obstetrizes para assistência ao parto

Miriam Aparecida Barbosa MerighiI; Dulce Maria Rosa GualdaII
IEscola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, Brasil: Enfermeira Obstétrica, Docente, e-mail: merighi@usp.br
IIEscola de Enfermagem da Universidade de São Paulo, Brasil: Parteira, Docente, e-mail: drgualda@usp.br


RESUMO
Os autores fazem uma breve análise da situação do cuidado a saúde materna no Brasil, e com base nesses dados, apontam as transformações no modelo de assistência à mulher e às famílias e propõem algumas medidas, as quais inclui a inserção do trabalho da enfermeira obstétrica ou obstetriz no contexto atual. Comentam que a tendência atual do processo de nascimento pressupõe a incorporação do paradigma que favorece a fisiologia e a valorização da experiência feminina, a abordagem centrada na família, com ênfase na prevenção, educação e relacionamento interpessoal, sem deixar de lado a segurança. Consideram que o modelo de cuidado à saúde, que inclui o trabalho da obstetriz, pode melhorar os indicadores de saúde materna.

Descritores: enfermagem obstétrica; obstetriz; assistência a saúde

Artigo publicado na Revista Latino-Americana de Enfermagem. Vol 17, Ribeirão Preto, Março-Abril de 2009.

Disponível na integra em:

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692009000200020&script=sci_arttext&tlng=pt, acesso em junho de 2010.

Histórias de quem passou 11 anos trazendo vidas ao HU

Ela entrou no Hospital Universitário (HU) da USP em 1982, passou pelo setor de obstetrícia do HU e hoje é professora da Escola de Enfermagem (EE) da USP. Dulce Maria Rosa Gualda é obstetriz, formada pela extinta Escola de Obstetrícia da Faculdade de Medicina (FM) da USP e uma das responsáveis pela implantação de uma nova Escola de Obstetrícia no campus da USP na Zona Leste.

Destes 22 anos de dedicação à USP, 11 se passaram no HU, onde fez parte da divisão materno infantil, foi enfermeira encarregada, chefe do centro obstétrico e diretora de enfermagem entre 1995 e 2000. Tem diversos estudos ligados à qualidade de vida da gestante, às influências sociais, culturais e familiares na relação da mulher com a sua gestação e à humanização do atendimento nos órgãos de saúde.

Sempre muito simpática, calma e solícita, a obstetriz diz não se lembrar do primeiro parto realizado no HU, mas descreve perfeitamente aquele que lhe parece ser o mais difícil de toda a sua carreira.

“Eu fui contratada pelo HU em 09 de agosto de 1982 e quando foi numa sexta-feira 13 do mesmo mês, eu participei do parto de um menino lindíssimo chamado Jéferson, que morreu com seis meses. A criança tinha quatro quilos, rompeu o útero da mãe e nós não achávamos o médico para realizar uma intervenção. Foi muito difícil, fiquei traumatizada e nunca vou me esquecer deste parto”, lembra Dulce. Segundo ela, esta mãe nunca mais voltou ao HU e, provavelmente, não teve mais filhos.

Mas se existem casos traumatizantes, existem também aqueles inesquecíveis por serem curiosos e até engraçados. Dulce descreve o que considera o seu “golpe de mestre”: durante o trabalho de parto, a mãe estava fazendo força e as enfermeiras estavam esperando a criança começar a sair quando, num golpe de força da mãe, a criança simplesmente voou de uma vez para fora do corpo da mulher e caiu nos braços de Dulce. “Nunca vi algo parecido”, diverte-se a professora.

Matéria publicada  no USP Notícias em 09/03/2004. Disponível em:
http://www4.usp.br/index.php/educacao/447, acesso em junho de 2010.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Homeopatia Direito de Todos

Participação fortalece a Sociedade, 
 A Lei Ficha Limpa é um exemplo do quanto é possível fazer quando a sociedade
 está mobilizada.  Esta Lei de Iniciativa Popular começou com um
 abaixo-assinado propositivo que alcançou 1,5 milhões de assinaturas.
 
 Nós também estamos propondo que os usuários do SUS tenham o direito a
 escolher as Práticas Integrativas  (Homeopatia, Acupuntura, Fitoterapia) nos
 postos de saúde
 
 Hoje o Abaixo-assinado Homeopatia Direito de Todos já conta 85.000
 assinaturas.
 
 Os atores que coletaram estes apoios são:  62 cidadãos, 50 profissionais
 homeopatas, 47 farmácias homeopáticas e 15 instituições.
 
 
Inclua-se na mobilização. Faça parte deste movimento. Colabore coletando
 assinaturas.
 
 Imprima o formulário e capte apoios entre seus relacionamentos.



 
 Inclua o banner da Campanha no seu site, blog ou mensagens eletrônicas.
Faça Parte

Parteiras, heroínas da resistência – Por Vinicius Boreki

Profissão está quase extinta nos grandes centros. Mas em locais distantes elas são o único apoio para quem vai dar à luz
Elas contam os anos trabalhados pela idade dos homens e mulheres que colocaram no mundo. Atualmente, porém, sua profissão foi relegada pelo avanço tecnológico da medicina, situação proibitiva para a continuidade de seu trabalho. O crescimento dos hospitais, sobretudo nos grandes centros, facilitou a migração do parto dos domicílios para os centros de saúde, criando uma sombra sobre a figura da parteira. Apesar de a profissão estar praticamente esquecida nos municípios desenvolvidos, comemorou-se ontem o Dia Internacional da Parteira, data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1991.

No Paraná, 99,5% dos partos de hoje ocorrem nos hospitais, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). As parteiras, contudo, não respondem nem sequer pelos 0,5% restantes, pois nesse índice está incluída a maioria dos nascimentos ocorridos no deslocamento para os centros médicos. Realidade diferente das regiões Norte e Nordeste, onde perto de 60% dos nascimentos acontecem nos hospitais. No interior e em locais mais distantes, é difícil mensurar a relevância das parteiras, muitas vezes o único ponto de apoio para as parturientes. Esse cenário, hoje tão distante da realidade curitibana, era recorrente na cidade há 20 anos.

Elfrida Taborda Siqueira, de 80 anos, foi uma dessas parteiras, atuando durante 26 anos na região do Boa Vista, na capital. A simpática senhora desconhece quantos partos fez ao certo no tempo de serviço, mas estima a realização de um a dois por mês, somando entre 300 e 600 partos. “Se for mais, não faz mal”, diz. Ao lado de Elfrida, outras quatro parteiras atuavam no Boa Vista, mas todas já morreram. O diploma de parteira prática de Elfrida data de 1964, e ela seguiu na profissão até 1990. Não continuou pelas constantes dores na região lombar, pois vontade não faltava. “Não dava para ficar mais abaixada por muito tempo e estava perdendo a agilidade necessária”, relata.

Apesar de haver curso, o dom é fundamental para as parteiras, especialmente para não se desviar do caminho considerado correto. Enquanto realizava a média de um parto por mês, diariamente alguém batia na porta de Elfrida solicitando abortos. “Eu seria rica se tivesse feito o que me pediam. Mas minha consciência não teria sossego”, conta. Elfrida pediu a Deus a força para trilhar um caminho digno: “Pedi para que não passasse no teste se me pervertesse em algum momento”. Coragem é outro dos atributos necessários. “Na hora do parto, é só Deus e mais ninguém”, conta a ex-parteira leiga Zilda Aparecida da Silva, de 53 anos, que realizou 8 partos nos 17 anos de atuação.

O ideal para a parteira era acompanhar a gestação, mas, em muitos casos, era inviável. O chamado surgia só no momento do nascimento. “A gente chegava em cima da hora e fazia o parto. Quando via que (o bebê) não estava em posição, mandava para o hospital”, lembra Elfrida. Nos 26 anos de atuação, a parteira do Boa Vista se orgulha de êxito em todos. “Só em um não deu certo, mas não por minha culpa. Quando cheguei, o bebê já estava morto”, diz. Zilda também colocou todos os bebês no mundo com sucesso, o último deles há 17 anos.

Zilda sabe e aceita que sua profissão está fadada ao esquecimento, reconhecendo os benefícios da evolução tecnológica. “Hoje existem muitos recursos, além de mais médicos e enfermeiras. Com isso, o pessoal quase não precisa mais procurar as parteiras”, diz. “Mas, se precisar, estou disposta a ajudar.”

Emoção

Ser parteira é também se emocionar. Não com os nascimentos em si, mas com fatos ocorridos mais tarde. Elfrida tem vivo na memória o dia em que um homem desconhecido, com cerca de 45 anos, bateu em seu portão. Em razão da violência, Elfrida hesitou em atender, mas algo a instigou a seguir em frente. Ela não se arrependeu. “Eu havia feito o seu parto, e ele veio me agradecer dizendo: ‘Foi a senhora que me pegou nas mãos pela primeira vez’”, conta. “Eu conheço todos eles. Me chamam de mãezinha ou tia. É emocionante, um prazer muito grande sentir esse carinho todo”, afirma Zilda.

* * * * *

“Elas nasceram do ventre úmido da amazônia, no extremo norte do Brasil, no estado esquecido do noticiário chamado Amapá. O país pouco as escuta porque perdeu o ouvido para os sons do conhecimento antigo, para a música de suas cantigas. Muitas não conhecem as letras do alfabeto, mas são capazes de ler a mata, os rios e o céu. Emersas dos confins de outras mulheres com o dom de pegar criança, adivinham a vida que se oculta nas profundezas. É sabedoria que não se aprende, não se ensina nem mesmo se explica. Acontece apenas. Esculpidas por sangue de mulher e água de criança, suas mãos aparam um pedaço ignorado do Brasil. O grito ancestral ecoa do território empoleirado no cocoruto do mapa para lembrar ao país que nascer é natural. Não depende de engenharia genética ou operação cirúrgica. Para as parteiras, que guardaram a tradição graças ao isolamento geográfico do berço, é mais fácil compreender que um boto irrompa do igarapé para fecundar donzelas que aceitar uma mulher que marca dia e hora para arrancar o filho à força.”

Trecho da reportagem “As parteiras da floresta”, uma de dez matérias publicadas no livro O Olho da Rua, de Eliane Brum, da Revista Época. Ela esteve no Amapá, onde 90% da população nasce da mão das parteiras. O livro foi publicado pela Editora Globo em 2008.


Matéria publicada em 06/05/2010 no jornal Gazeta do Povo. Disponível em:

http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=999878&tit=Parteiras-heroinas-da-resistencia, acesso em junho de 2010.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

XI ENAM e I ENACS - 8 a 12 de Junho de 2010

XI Encontro Nacional de Aleitamento Materno – ENAM
I Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável – ENACS

Tema: Fortalecendo as redes de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e alimentação complementar

Desde 1990, a Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar – IBFAN Brasil - realiza o Encontro Nacional de Aleitamento Materno (ENAM).

O XI ENAM será realizado de 8 a 12 de junho de 2010, na cidade de Santos, SP, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial, SENAC São Paulo.

Nesta edição, o Encontro tem como principal objetivo contribuir para o fortalecimento das redes sociais de promoção, proteção e apoio do aleitamento materno e da alimentação complementar saudável.

Participe deste grande movimento nacional. Venha apresentar sua pesquisa e sua experiência local, ao mesmo tempo em que se atualiza e troca ideias e conhecimentos com outros profissionais de saúde, defensores da alimentação infantil saudável e grupos de mães.

Tereza S. Toma
Presidente do ENAM- ENACS
http://www.enam2010.com.br

terça-feira, 1 de junho de 2010

PNL e da Hipnose para profissionais ligados ao período perinatal

"A maior descoberta da minha geração é que podemos modificar a situação em que estamos mudando nossa atitude mental." (William James)

- Liberte as potencialidades adormecidas para uma gestação, parto e maternidade excelentes com o uso da PNL e da Hipnose

- Aplicação prática dos benefícios da PNL e da Hipnose para gestantes, tentantes, familiares e profissionais ligados a gestação e ao período perinatal


Não é necessário curso para se aprender a gestar ou educar, muito menos para se parir ou amar, estes são fatos naturais e inerentes à sabedoria interior de cada mulher. Todavia, devido principalmente a valores e convicções equivocadas, geradas por circunstâncias vivenciadas recentemente ou há muito tempo, inclusive intra-útero, cada vez é mais freqüente o afastamento das pessoas desta sabedoria não consciente.

Desta forma, os médicos Leandro Romani e a Cristiane Assis desenvolveram este curso pioneiro no Brasil, associando diversas ferramentas da PNL (Programação Neuro - Linguística) e da Hipnose para auxiliar as gestantes, tentantes, familiares e os profissionais ligados a gestação e ao período perinatal a vivenciar ao máximo suas potencialidades.

MÓDULO 1 - PNL

13, 14 e 15 de agosto de 2010

o Conhecendo e utilizando a linguagem do cérebro em seu benefício

o Assumindo o controle do meu corpo e auxiliando meus clientes a também controlarem suas experiências físicas e emocionais

o Gerenciamento da dor e desconforto gestacional

o Como sair rapidamente de emoções limitantes e assumir um estado com recursos emocionais fortalecedores e auxiliar seus clientes a também fazê-lo

o Permita que as pessoas entendam mais facilmente o que você quer comunicar

o Estabelecendo congruência interna e relacionamentos mais harmoniosos

o Eliminando medos e fobias

o Fortalecendo a autoconfiança e assumindo o controle emocional

o Ressignificando experiências negativas do passado

o Transformando convicções limitantes em fortalecedoras

o Como libertar as potencialidades adormecidas para uma gestação, parto e maternidade excelentes

o Estabelecendo mudanças profundas duradouras de forma congruente


MÓDULO 2 - HIPNOSE

22, 23 e 24 de outubro de 2010

o Desmistificando a Hipnose - Conheça os mitos e verdades da hipnose

o Transe hipnótico - Reconhecendo um estado natural do corpo humano

o Entrando em contato com a mente não consciente

o Quando devo, posso ou não devo utilizar a hipnose

o Auto-hipnose - Como praticar e ensinar meus clientes

o Semelhanças e diferenças entre a Hipnose Clássica e a Hipnose Ericksoniana

o Atitude do hipnoterapeuta - colocar em transe, promover melhorias e tirar do transe com segurança e eficácia

o Práticas de Induções Clássicas e Ericksonianas

o A anamnese para a hipnoterapia

o Gerenciamento da dor e anestesia

o A construção de metáforas para um aprendizado acelerado e profundo

o Sugestões hipnóticas e pós hipnóticas para Tentantes, 1º trimestre, 2º Trimestre, 3º Trimestre, parto, amamentação e maternidade

o Aliviando as tensões musculares de forma simples e eficaz

o Eliminando a insônia e promovendo bem estar com a autohipnose

o Ressignificando experiências negativas ligadas à gestação, parto e maternidade

o Acessando estados emocionais com recursos fortalecedores


LOCAL:

Vergueiro Work Center - Auditório.

Rua Vergueiro, 2949 (100m do metrô Vila Mariana) - São Paulo


INFORMAÇÕES:

eventos@akalar.com.br / (11)3253-4738 / http://www.autohipnosenagestacao.com.br/

VAGAS LIMITADAS - INSCRIÇÕES PROMOCIONAIS: MAIO (15%), JUNHO (10%), JULHO(5%)

Divulgação realizada por Nádia Zanon Narchi na lista da ABENFO-SP.